João de Pinho Espinheira; idade 76 (21.06.1941) ; escolaridade: Técnico em Contabilidade e Economia incompleto; entre 1962 e até 1965 trabalhei no Setor de Pessoal da Chadler, Eternit, Texaco, Odebrecht e Petrobrás Distribuidora; em 1985, ainda na Petrobrás, mudei para a área de vendas na qual aposentei-me em 1966, na função de Assistente de Vendas. Depois de aposentado cuidei só de ser aposentado. Em julho de 2017 ganhei, de presente dos filhos, um computador. Meu passatempo mudou para escrever crônicas e comentários generalizados no Facebook e no zap.
O embrião, ou semente, ou célula de um empreendimento é uma simples ideia, ou seja, uma abstração que exige laboriosa atividade prática para materializá-la. E a humanidade tem, e muito, se empenhado nesse sentido.
Esse empenho é pré-histórico e foi dividido em períodos e idades: paleolítico, neolítico, idade do bronze, etc.
Era a indústria primitiva da pedra, para atender à economia da prestação. Era, como sempre foi e será, a luta da humanidade, pela sua sobrevivência. Passa-se o tempo e novas ideias exigem mais esforços e criatividade.
A competitividade pelo ganho do mercado, um novo elemento desafiador, vem a exigir conhecimentos e técnicas mais sofisticadas a fim de manter a sobrevida da empresa. Thomas Alva Edison, Alexander Graham Bell, Albert Bruce Sabim, Henry Ford, Alberto Santos Dumont, cada um, são referências respeitosas, entre outras, como empreendedores. Os empreendedores mais conhecidos, mundo a fora, são aqueles ligados à indústria ou serviços decorrentes.
Há, entretanto, outros que se destacam, sem muito alarde, embora com muita competência, em atividades de suporte educacional e técnico, a exemplo dos idealizadores do Controle de Qualidade Total, uma ferramenta indispensável no acompanhamento e aperfeiçoamento dos variados processos produtivos e administrativos.
Esse é um breve relato sobre o empreendedorismo, um tema vastíssimo e com uma linha do tempo muito longa para ser resumida.
Do Neolítico até hoje, quando um empreendedor japonês materializou a incrível ideia de transformar um robô em um automóvel, e vice-versa, vai uma longa história de desafios e vitórias da humanidade. Disse o japonês que se inspirou nos desenhos sobre super-heróis, que assistia quando criança. “Sinais dos tempos”.